quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Coco Chanel



                                                                            Meninas,
quem leu as primeiras biografias ou assistiu 
filmes que falam da queridinha Gabrielle Chanel sabem muito bem
que de calma a vida dela não teve nada.





Sua trajetória é recheada de sexo, heroís­mo e política.

Sexo: teve entre seus diversos amantes cabeças coroadas, milionários e mandatários da política, que influenciaram decisivamente sua vida.

Heroísmo: emergiu de uma infância pobre para se tornar uma revolucionária do mundo da moda, a primeira mulher a brilhar no ofício de vestir mulheres - exatamente por saber, nesse departamento, o que as mulheres realmente queriam.

Política: viveu a época mais dramática do século 20, a das duas guerras mundiais, tendo uma relação perigosamente próxima - e vergonhosamente cooperativa - com os líderes nazistas.



A nova biografia da estilista Coco Chanel, Sleeping with the Enemy: Coco Chanel’s Secret War,
afirma que a estilista francesa era espiã dos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial.

De acordo com o autor, o jornalista Hal Vaughan, Coco possuía uma dupla identidade e era amante de um grande espião alemão, Hans Günther von Dincklage.

O livro também revela que a estilista foi recrutada pelo serviço de informação alemão e que
Dincklage reportava-se diretamente ao ministro da propaganda nazista, Joseph Goebbels.
 Segundo o site da editora Knopf, responsável pela publicação do livro, a obra aborda
 “como Coco Chanel se tornou parte das operações de inteligência alemã e porque ela foi escolhida para uma série de missões espiãs e como ela escapou da prisão na França.”

A narrativa também discute a volta da estilista a Paris – após nove anos de exílio da Suíça – e a reconstrução da maison Chanel no pós-Guerra




 
Outra novidade é que está previsto, para novembro deste ano, o lançamento do livro
 “Coco Chanel – An Intimate Life” – “Uma Vida Íntima” .
Lisa Chaney, a autora do livro, teve acesso a documentos do Arquivo Federal Suíço que comprovam que Hans Günther von Dincklage era espião nazista durante a guerra.
Chaney também afirma que a fundadora da grife Chanel era bissexual, usava drogas e mantinha um caso com o pintor Salvador Dalí enquanto ele era casado.
 
 

Algum espanto?

Vamos adaptar a frase :
 O passado da Chanel é igual cozinha de restaurante, se você conhecer, não engole.
 
Vamos a minha conclusão ?
Se a midia da epoca fosse como a atual
dificilmente tudo isso ia ter ficado por baixo dos panos
e ela não ia se levantar..
 
Maaas, tudo foi abafado e ela ABAFOU o mundo da moda certo ?
 
Diferente dos artigos da marca,
as frases ditas por ela podem ser usada por todas :
 
"Uma mulher precisa de apenas duas coisas na vida: um vestido preto e um homem que a ame"



''A natureza lhe dá o rosto que você tem aos 20. A vida talha o rosto que você tem aos 30.
 Mas depende de você merecer o rosto dos 50.''
 



Beijos beijos!






2 comentários:

  1. Conheci um pouco da historia dela pelo filme só.

    http://fashionfinissima.blogspot.com/

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  2. Olha, eu penso que quando você se torna "ALGUÉM" que é como ela mesma dizia, muitas pessoas vão falar tudo a seu respeito.
    Com certeza, foi uma pessoa admiravel pelo sua ambição e determinação... que conseguiu ser reconhecida pelo seu trabalho.
    Mas como toda mulher, não tenho dúvidas de que sua vida teve diversos relacionamentos amorosos. E como ela nunca teve nada a perder mesmo, não me admira que fosse amante de pessoas famosas.
    Mas esse livro que fala horrores da vida dela, sei la, no meu ponto de vista é um pouco exagerado demais...
    Eu sou fã dela, e vejo tudo isso com outros olhos. Mas cada um tem uma opinião ne?
    hehehe
    Beijos! =)

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